A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) pretende investir R$ 1 bilhão em 2009. Do total, R$ 140 milhões serão empregados na construção de duas subestações que vão distribuir energia em alta tensão no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Elas deverão estar prontas em 2010. ‘As outras obras estão espalhadas pelo Nordeste’, disse o diretor de engenharia e construção da empresa, José Ailton de Lima.
Os investimentos ocorrerão em projetos próprios da companhia e serão divididos em três grandes áreas: R$ 279 milhões para os empreendimentos de geração, R$ 621 milhões para as obras de transmissão de energia e R$ 99 milhões para infra-estrutura.
Como a Chesf é estatal, o orçamento da empresa tem que ser aprovado pelo Congresso Nacional para sair do papel. A expectativa é que isso ocorra ainda este mês.
As obras espalhadas incluem também as linhas de transmissão que a empresa venceu nos leilões realizados este ano pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como a que vai do município de Eunápolis ao de Teixeira de Freitas, na Bahia.
Segundo José Ailton, a empresa também deve aportar cerca de R$ 600 milhões em inversões (investimentos) feitos em conjunto com outras empresas, como a hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho (Rondônia), no Rio Madeira, e também numa das linhas de transmissão que vai transportar a energia produzida pelas usinas do Rio Madeira até o interior de São Paulo. Nos dois empreendimentos, a Chesf é sócia de um consórcio que vai construir e operar, respectivamente, a hidrelétrica e a linha de transmissão.
A crise global trouxe restrição ao crédito e, conseqüentemente, mais dificuldade para conseguir financiamentos no País e no mundo. ‘Os projetos do setor elétrico são auto-sustentáveis. Eles geram receita e se pagam. Temos aporte próprio e financiamentos garantidos para fazer os investimentos’, garantiu José Ailton. Ele acredita que, em 2009, o setor elétrico brasileiro não deve passar por grandes dificuldades.
Este ano, a empresa investiu cerca de R$ 600 milhões, segundo o superintendente de controle econômico e financeiro da estatal, José Ivan Pereira Filho.
Capital
A estatal também está fazendo um aumento do seu capital no valor de R$ 2 bilhões. ‘Isso não é dinheiro novo. É apenas uma diminuição das reservas da empresa para ficar dentro do que estabelece a Lei 6.
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404, que é conhecida como a Lei das S.A.’, explicou Pereira Filho.
Ele também argumentou que o aumento do capital não está relacionado com os investimentos novos que a empresa vai fazer.
A Chesf tem um parque de hidrelétricas com capacidade instalada para gerar 10.600 megawatts (MW), o que corresponde a 10,94% de toda a energia que pode ser produzida no País.
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A empresa tem mais de 18 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia.
Os investimentos ocorrerão em projetos próprios da companhia e serão divididos em três grandes áreas: R$ 279 milhões para os empreendimentos de geração, R$ 621 milhões para as obras de transmissão de energia e R$ 99 milhões para infra-estrutura.
Como a Chesf é estatal, o orçamento da empresa tem que ser aprovado pelo Congresso Nacional para sair do papel. A expectativa é que isso ocorra ainda este mês.
As obras espalhadas incluem também as linhas de transmissão que a empresa venceu nos leilões realizados este ano pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como a que vai do município de Eunápolis ao de Teixeira de Freitas, na Bahia.
Segundo José Ailton, a empresa também deve aportar cerca de R$ 600 milhões em inversões (investimentos) feitos em conjunto com outras empresas, como a hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho (Rondônia), no Rio Madeira, e também numa das linhas de transmissão que vai transportar a energia produzida pelas usinas do Rio Madeira até o interior de São Paulo. Nos dois empreendimentos, a Chesf é sócia de um consórcio que vai construir e operar, respectivamente, a hidrelétrica e a linha de transmissão.
A crise global trouxe restrição ao crédito e, conseqüentemente, mais dificuldade para conseguir financiamentos no País e no mundo. ‘Os projetos do setor elétrico são auto-sustentáveis. Eles geram receita e se pagam. Temos aporte próprio e financiamentos garantidos para fazer os investimentos’, garantiu José Ailton. Ele acredita que, em 2009, o setor elétrico brasileiro não deve passar por grandes dificuldades.
Este ano, a empresa investiu cerca de R$ 600 milhões, segundo o superintendente de controle econômico e financeiro da estatal, José Ivan Pereira Filho.
Capital
A estatal também está fazendo um aumento do seu capital no valor de R$ 2 bilhões. ‘Isso não é dinheiro novo. É apenas uma diminuição das reservas da empresa para ficar dentro do que estabelece a Lei 6.
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404, que é conhecida como a Lei das S.A.’, explicou Pereira Filho.
Ele também argumentou que o aumento do capital não está relacionado com os investimentos novos que a empresa vai fazer.
A Chesf tem um parque de hidrelétricas com capacidade instalada para gerar 10.600 megawatts (MW), o que corresponde a 10,94% de toda a energia que pode ser produzida no País.
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A empresa tem mais de 18 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia.
Fonte: Estadão
