Na semana passada, o governo brasileiro já havia se comprometido a estudar a construção de até 15 usinas em território peruano.
Segundo Muniz, as regras de licitação no Peru determinam que os interessados tenham representação no país.
“Como a data da licitação (das duas hidrelétricas) está muito próxima, prevista para setembro, não sabemos se haverá tempo, mas estamos tentando negociar e ao mesmo tempo solicitamos um adiamento do leilão”, disse o presidente da Eletrobrás, em entrevista após apresentação no Energy Summit no Rio.
Muniz afirmou que a negociação por uma empresa no Peru está completamente desatrelada dos investimentos nas outras centrais, que são fruto de um acordo binacional e ficarão na fronteira entre os dois países.
Segundo o acordo, a primeira fase do projeto contemplará cinco usinas, com potência de 6 mil MW.
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Já as hidrelétricas que serão licitadas em setembro estão próximas do mercado consumidor peruano, na costa do Pacífico, com potência entre 200 MW e 300 MW.
Ele destacou ainda que esse deverá apenas ser um primeiro passo em direção à internacionalização da estatal. “Temos interesse de buscar outras oportunidades não só na América do Sul”, disse.
Pouco antes, em sua apresentação, Muniz havia citado os Estados Unidos como ponto estratégico para a empresa.
Fonte: Estadão