A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), referência internacional em epidemiologia, deve concluir até o final de abril a primeira fase do seu centro hospitalar somente para atender casos graves de infectados com coronavírus.
Serão inicialmente disponibilizados 100 leitos (50 para tratamento intensivo e 50 para tratamento semi-intensivo). No fim de maio deverá ser entregue outros 100 leitos.
Pelo menos 600 profissionais entre médicos e enfermeiros trabalharão no centro. No local, será também desenvolvido pesquisas para investigar a eficácia de tratamentos para o covid-19, em projeto conjunto com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A obra custará inicialmente R$ 140 milhões. O centro hospitalar está sendo construído como uma expansão do Instituto Nacional de Infectologia, que fica em uma área onde se localiza o complexo da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro (RJ).