Segundo ele, do ponto de vista do governo, não há nenhuma paralisia e nenhuma retração de investimentos.
“Do lado do governo, todo o volume de investimentos destinado à dragagem de R$ 1,5 bilhão está sendo mantido, todas as licitações estão sendo colocadas. E observo a mesma coisa em relação aos investimentos privados que estavam programados”, afirma.
No entanto, Brito admite que houve um encolhimento no volume exportado, segundo ele, atualmente cerca de 400 navios de contêiners estão parados no mundo, o que representa 10% da capacidade total.
“No transporte, haverá um impacto nos próximos anos. No investimento portuário não, porque estamos preparando esses portos para depois da crise, o investimento não é para hoje.
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E ele não pode parar sob pena de perder oportunidades”, avalia o ministro.
Mas, a Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) não concorda com a afirmação do ministro e avalia que houve uma redução de 20% na estimativa de investimentos no setor para os próximos cinco anos.
Segundo o presidente da entidade, Wilen Manteli, no início do ano passado, a expectativa era de que fossem investidos R$ 20 bilhões em construção e ampliação de terminais portuários.
Manteli diz que ainda não é possível analisar de quanto foi a redução no volume de cargas transportadas, nem no preço dos fretes.
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“Houve uma redução desde o último trimestre, mas estamos em uma montanha russa, os volumes estão oscilando muito”, disse.
Em 2008, houve um crescimento de 6,1% em relação ao ano anterior no movimento de cargas, foram movimentadas ao todo 800 milhões de toneladas.
O presidente da ABTP afirma que o preço dos fretes caiu muito no fim do ano passado, mas que depois houve uma retomada. “Mas os preços ainda estão longe de ser como eram antes da crise”, acrescenta.
Para Manteli, é preciso aumentar os investimentos em infra-estrutura para que o setor esteja preparado para quando os efeitos da crise forem amenizados. “Na hora em que a situação voltar ao normal, quem estiver preparado vai ter mais vantagens. Quem esperar a crise passar pode ser pego de surpresa”, avisa.
Fonte: Estadão