“Estamos investindo forte na expansão de nossos escritórios comerciais do Brasil e do Panamá, pois eles podem nos aproximar mais dos clientes da América Latina. Em tempos de recessão, adotamos esta política e ela tem se mostrado viável. Nós precisamos ser mais eficientes do que nunca em 2009, pois o crédito está escasso no mercado e só quem tiver gestão empresarial e capacidade de gastar de forma segura obterá recursos públicos ou privados. Vocês do Brasil precisam saber que em Houston também há problemas.
Só que os enfrentamos de uma vez só”.
Wade Battles explicou que na cidade conhecida mundialmente por abrigar a Nasa, agência espacial norte-americana, existem incríveis 785 cruzamentos de ferrovia costurando Houston nos mais variados trechos, sejam eles próximos ou distantes do porto, impactando a vida das pessoas e criando grandes congestionamentos. E este problema ainda não foi resolvido pelo Governo do Texas, tampouco pela Prefeitura de Houston e, por parte das concessionárias das ferrovias, nada aponta para uma solução.
“Sabemos que os portos envolvem muito mais coisas que um berço para atracação e alguns terminais para o armazenamento da carga. Porto também é trânsito, indústria, rotas, logística, centros de distribuição.
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E acredito que precisamos usar este momento de crise para reformar e ampliar justamente estes vetores. Só que a infraestrutura do porto é uma coisa muito mais cara do que a maioria das pessoas imagina e precisa ser resistente para suportar grandes volumes de cargas.
Acho que parcerias público-privadas se apresentam como uma alternativa viável”.
Durante sua apresentação na Intermodal, o diretor do Porto de Houston mostrou um número que assustou muitos dos presentes: sua Autoridade Portuária gasta por ano US$ 40 milhões (cerca de R$ 90 milhões) só para as dragagens de manutenção e de aprofundamento. “E, assim como no Brasil, este trabalho precisa ser feito em respeito às normas do meio ambiente.
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Não é fácil, mas o futuro da cadeia produtiva está no respeito à natureza. Fazemos isso nos EUA e obtivemos grandes resultados, como um programa de reuso da água. Se nós fizemos, outros podem”.
Fonte: Estadão