Yann Le Bihan, diretor técnico da Vinci Airports, concessionária do Aeroporto de Salvador, fez explanação durante o Fórum Infra2020 sobre o grupo e a forma de atuação pretendida no aeródromo brasileiro.
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Além disso, apresentou as obras a serem realizadas no empreendimento.
A Vinci Airports administra 36 aeroportos em 7 países, com 12 mil funcionários e 4 bilhões de euros anuais em investimentos. Trata-se do maior operador privado de aeroportos do mundo.
No seu país de origem, a França, a Vinci administra 12 aeroportos; em Portugal, 10; na República Dominicana,
6; e nos Estados Unidos, 5. O aeródromo de Salvador é o primeiro que gerencia no Brasil – o contrato de concessão é por 30 anos.
Segundo Yann, o modelo de atuação da empresa é bastante focado em gerar receitas além das aeroportuárias.
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Além disso, “o segredo da empresa é atuar a longo prazo”.
O Aeroporto de Salvador é o nono do País em movimento, tendo registrado ano passado 7,7 milhões de passageiros. No início desse ano, a Vinci passou a operá-lo.
Atualmente, realiza-se a primeira fase de obras no aeroporto – elas devem se estender até outubro de 2019. O investimento nessa etapa alcança R$ 700 milhões – 32% desse valor na infraestrutura das pistas; 31% na infraestrutura do terminal e 37% em sistemas e equipamentos.
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A expansão do terminal é de 20.000 m², com construção de novo píer, inclusive. Serão implementadas seis novas pontes para embarque de aeronaves (totalizando 17 pontes) e intervenções.
Também haverá expansão do pátio de carregamento e descarregamento do aeroporto; melhorias na iluminação das vias de acesso, estacionamentos, terminais de passageiros e de cargas; e novo sistema automatizado para manuseio e controle de segurança.
Os desafios apontados por Yan Le Bihan nas obras estão no fato de ocorrerem com o aeroporto em operação, tanto dentro do prédio do terminal como no sistema de pistas de decolagem/aterrisagem e taxiamento/rolagem.
O contrato de EPC envolve as construtoras Actenium (empresa do grupo Vinci), Alves Ribeiro e Teixeira Duarte – estas duas últimas construtoras portuguesas com subsidiárias no País.