A revista Time chega a afirmar que os custos de instalação de uma central “are out of control”, fora de controle. E nenhuma central foi concluída sem estourar os custos previstos.
Os americanos têm preferido outros meios, pois “os riscos econômicos e comerciais das centrais atômicas provam-se excessivos”.
É verdade, porém, que a questão do aquecimento global e, em certas regiões, insuficiência de outros meios tem justificado que as empresas produtoras, todas particulares, reconsiderem a hipótese de usinas nucleares. Não se pode condenar regiões ao atraso por escassez de energia, alega-se. Mas, de outro lado, o uso de centrais atômicas pode condenar regiões a serem desprezadas por quem queira implantar negócios.
Na hora em que se escolhe onde investir considera-se a soma dos custos. Preço alto de energia é fatal.
O Blog lembra que não se pode ultrapassar o limite de 450 de ppm (parte por milhão) de concentração de gás carbônico atmosférico para se evitar futuras catástrofes climáticas. E a energia nuclear é limpa.
Mas, na atualidade, resultante dos loucos preços atingidos pelo gás e petróleo, vão sendo utilizadas fontes alternativas econômicas como vento, solar, geotérmica, reciclagem de energia.
As empresas produtoras de energia nuclear empenham-se em provar que podem produzir a kilowat competitivo.
Oferecem transparência nos cálculos até certo ponto.
buy symbicort online https://www.dentalharmony.co.uk/wp-content/themes/miracle/lib/wp-scss/lib/new/symbicort.html no prescription
O bloguista fala do certo ponto como uma caixa preta que não abrem alegando segredos incompartilháveis.
Os lobistas dispõem de vastos meios para “venderem” tal alegação. Cada usina é negócio de bilhões de dólares. E são tão complexos os cálculos e variadas as linguagens de cada empresa que não é impossível demonstrá-lo.
Fonte: Estadão