O ministro de Minas e Energia Edison Lobão avaliou nesta segunda-feira que a queda nos preços internacionais do petróleo ainda não ameaça a viabilidade econômica da extração de óleo na camada pré-sal, que deve se intensificar nos próximos anos. A declaração foi feita durante o 1º dia do evento Rio Oil & Gas Expo Conference, realizado no Rio de Janeiro.
Lobão defende estatal para pré-sal
Por estar sob profundidade elevada, o petróleo do pré-sal, segundo alguns analistas, só seria viabilizado com a cotação da commodity em um patamar elevado.
A Petrobras tem buscado formas de reduzir os custos de extração, que ainda deverão ser elevados na comparação com poços em áreas tradicionais.
"No pré-sal, até pela exuberância das reservas, ainda que a extração seja um pouco mais cara, não teremos dificuldades", afirmou.
O ministro disse ainda que essa queda nos preços não assusta o governo, lembrando que os próprios integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reuniram recentemente para buscar formas de reduzir os preços.
"Parece até uma incoerência, mas não era. Os produtores de petróleo tinham a preocupação de que os preços estavam se elevando muito. Então, o fato de ter caído, até bastante, de US$ 140 e tantos para US$ 100 o barril agora, isso se compatibiliza com o pensamento dos países produtores", acrescentou.
O ministro observou ainda que o governo, seguindo sua política de não transferir a volatilidade dos preços internacionais para a gasolina vendida no País, não deverá mexer, por ora, nos preços do combustível.
"Aquela pequena elevação que houve no diesel, isso dizia respeito ao acumulado de vários anos", destacou.
Lobão defende estatal para pré-sal
Por estar sob profundidade elevada, o petróleo do pré-sal, segundo alguns analistas, só seria viabilizado com a cotação da commodity em um patamar elevado.
A Petrobras tem buscado formas de reduzir os custos de extração, que ainda deverão ser elevados na comparação com poços em áreas tradicionais.
"No pré-sal, até pela exuberância das reservas, ainda que a extração seja um pouco mais cara, não teremos dificuldades", afirmou.
O ministro disse ainda que essa queda nos preços não assusta o governo, lembrando que os próprios integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reuniram recentemente para buscar formas de reduzir os preços.
"Parece até uma incoerência, mas não era. Os produtores de petróleo tinham a preocupação de que os preços estavam se elevando muito. Então, o fato de ter caído, até bastante, de US$ 140 e tantos para US$ 100 o barril agora, isso se compatibiliza com o pensamento dos países produtores", acrescentou.
O ministro observou ainda que o governo, seguindo sua política de não transferir a volatilidade dos preços internacionais para a gasolina vendida no País, não deverá mexer, por ora, nos preços do combustível.
"Aquela pequena elevação que houve no diesel, isso dizia respeito ao acumulado de vários anos", destacou.
Fonte: Estadão