No segmento de construção, a Odebrecht , que tem operações em 15 países além do Brasil, tem uma carteira de encomendas de US$ 18 bilhões, ante US$ 13 bilhões no final de 2007.
Desse total, cerca de 70% está no exterior, com os EUA, centro da crise financeira, representando US$ 500 milhões.
Outro negócio que deve apresentar expansão é o imobiliário, em que o grupo lançou US$ 300 milhões em projetos em Angola somente no primeiro trimestre.
No Brasil, a relativamente nova divisão no Bairro Novo do grupo, uma parceria com a Gafisa, vê oportunidades com o pacote habitacional lançado em março pelo governo para construção de 1 milhão de moradias populares subsidiadas.
O grupo espera finalizar em agosto um empréstimo de US$ 1,3 bilhão vindo de agências de crédito na Coreia do Sul e Noruega.
Marcelo Bahia Odebrecht garante que a única companhia do grupo que ele descarta abertura de capital é a construtora. A Braskem, braço petroquímico da companhia, já é negociada em bolsa.
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O Grupo Odebrecht, dono da maior construtora do País, aposta em um crescimento de 5% de sua receita este ano, elevando seu faturamento a cerca de US$ 19 bilhões.
Fonte: Estadão
